Continuação...
Depois do comentário desmotivador deixado por algum anônimo em relação ao último post, sinto-me na obrigação de contar como correu tudo depois do simulado, e como foi o resultado.
De todos da minha sede do cursinho, eu fiquei em primeiro lugar. Sim.
Média harmônica calculada segundo as médias das provas da UFRGS do ano passado: aprox. 770 pontos.
Média harmônica calculada segundo as médias das provas do Simulado, considerando que estavam realmente mais fácil, portanto, corrigindo estatisticamente os possíveis erros de previsão e servindo portanto, como uma boa avaliação da realidade: 723 pontos.
Acho pertinente que se tenha em mente que as pessoas que estão fazendo um cursinho, ao menos teoricamente, lá estão para aprender, estudar, e, portanto, ser melhores que aqueles que vão fazer a prova estudando ou por conta própria, ou sem estudar. Dessa forma, embora as provas do simulado estivessem mais fáceis (e nem todas, algumas tiveram médias ainda mais baixas que as provas da UFRGS do ano passado e de anos anteriorres), tenho subsídios para acreditar que minha média na UFRGs seria mais alta, já que os outros que fizeram a mesma prova estavam mais preparados que eu. Outro bom critério de comparação é considerar que as pessoas que fizeram o simulado eram aquelas que acreditavam no seu potencial; as outras ficaram em casa no final de semana, ou foram passear no parque.
Caso o Anônimo que entrou no meu blog e deixou o seu infeliz comentário no post anterior esteja lendo isso agora e seja um um possível concorrente meu ou já tenha mesmo desistido de fazer vestibular para Medicina por já ter fracassado em tentativas subseqüentes - e, de qualquer forma, louváveis, já que toda tentativa o é - esteja lendo isso, gostaria de deixar o meu pequeno histórico para ele:
2000: fiz vestibular saindo do terceiro ano, sem estudar, fosse para passar nele ou para passar de ano. Média: 600 pontos. Aprovado em Engenharia de Alimentos na UFRGS. Infelizmente o curso não era exatamente o que eu esperava, portanto, deixei-o;
2001: vestibular novamente, após fazer cursinho e não ter feito um único exercício proposto, afinal, eu estava muito preocupado em meio ao meu primeiro namoro e à ânsia desesperada de sair do país e ver coisas novas. Média: 660 pontos.
Hoje, depois de passar por todo um curso superior, de ser forçado a escrever artigos científicos na faculdade, após aprender a pensar criticamente e a ter responsabilidade (conquante não tenha ao montante desejado), estou pronto. Se, em um ano sem estudar, minha média aumentou 60 pontos, imagino que agora, sabendo o que é um logaritmo, entendendo de PA e PG e, acima de tudo, sabendo escrever muito melhor - fato que pode ser percebido pela minha alternância quase magistral entre períodos longos e curtos utilizando os nexos mais adequados, sem deixar o sentido da frase ser perdido - eu tenha condições de passar. Sem falar que, no meu último vestibular, eu falava a língua inglesa mal e porcamente, hoje eu falo 6 idiomas. Incrivelmente, aprender aquilo que eu não sabia ou havia esquecido tem sido uma tarefa fácil e até divertida.
E se, em uma hipótese muito remota, não passar? Bom... nesse caso, já tenho um diploma, tenho propostas de trabalho, tenho disposição e coragem. Além do que, tenho meus amigos, que sempre me apoiaram - agradeço-lhes muito.
Portanto, caro Anônimo, reveja seu texto. E não me refiro apenas à mensagem presente nele, mas aos seus muitos erros gramaticais e ortográficos, que visivelemnte estão muito aquém de serem erros de digitação.
Amanhã será a primeira prova. Desejem-me sorte.
Um grande abraço,
Alex :)
De todos da minha sede do cursinho, eu fiquei em primeiro lugar. Sim.
Média harmônica calculada segundo as médias das provas da UFRGS do ano passado: aprox. 770 pontos.
Média harmônica calculada segundo as médias das provas do Simulado, considerando que estavam realmente mais fácil, portanto, corrigindo estatisticamente os possíveis erros de previsão e servindo portanto, como uma boa avaliação da realidade: 723 pontos.
Acho pertinente que se tenha em mente que as pessoas que estão fazendo um cursinho, ao menos teoricamente, lá estão para aprender, estudar, e, portanto, ser melhores que aqueles que vão fazer a prova estudando ou por conta própria, ou sem estudar. Dessa forma, embora as provas do simulado estivessem mais fáceis (e nem todas, algumas tiveram médias ainda mais baixas que as provas da UFRGS do ano passado e de anos anteriorres), tenho subsídios para acreditar que minha média na UFRGs seria mais alta, já que os outros que fizeram a mesma prova estavam mais preparados que eu. Outro bom critério de comparação é considerar que as pessoas que fizeram o simulado eram aquelas que acreditavam no seu potencial; as outras ficaram em casa no final de semana, ou foram passear no parque.
Caso o Anônimo que entrou no meu blog e deixou o seu infeliz comentário no post anterior esteja lendo isso agora e seja um um possível concorrente meu ou já tenha mesmo desistido de fazer vestibular para Medicina por já ter fracassado em tentativas subseqüentes - e, de qualquer forma, louváveis, já que toda tentativa o é - esteja lendo isso, gostaria de deixar o meu pequeno histórico para ele:
2000: fiz vestibular saindo do terceiro ano, sem estudar, fosse para passar nele ou para passar de ano. Média: 600 pontos. Aprovado em Engenharia de Alimentos na UFRGS. Infelizmente o curso não era exatamente o que eu esperava, portanto, deixei-o;
2001: vestibular novamente, após fazer cursinho e não ter feito um único exercício proposto, afinal, eu estava muito preocupado em meio ao meu primeiro namoro e à ânsia desesperada de sair do país e ver coisas novas. Média: 660 pontos.
Hoje, depois de passar por todo um curso superior, de ser forçado a escrever artigos científicos na faculdade, após aprender a pensar criticamente e a ter responsabilidade (conquante não tenha ao montante desejado), estou pronto. Se, em um ano sem estudar, minha média aumentou 60 pontos, imagino que agora, sabendo o que é um logaritmo, entendendo de PA e PG e, acima de tudo, sabendo escrever muito melhor - fato que pode ser percebido pela minha alternância quase magistral entre períodos longos e curtos utilizando os nexos mais adequados, sem deixar o sentido da frase ser perdido - eu tenha condições de passar. Sem falar que, no meu último vestibular, eu falava a língua inglesa mal e porcamente, hoje eu falo 6 idiomas. Incrivelmente, aprender aquilo que eu não sabia ou havia esquecido tem sido uma tarefa fácil e até divertida.
E se, em uma hipótese muito remota, não passar? Bom... nesse caso, já tenho um diploma, tenho propostas de trabalho, tenho disposição e coragem. Além do que, tenho meus amigos, que sempre me apoiaram - agradeço-lhes muito.
Portanto, caro Anônimo, reveja seu texto. E não me refiro apenas à mensagem presente nele, mas aos seus muitos erros gramaticais e ortográficos, que visivelemnte estão muito aquém de serem erros de digitação.
Amanhã será a primeira prova. Desejem-me sorte.
Um grande abraço,
Alex :)
4 Comments:
meigo foi a gente ter feito a prova de 2001 no mesmo prédio :P
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Anônimo, at 1:45 PM
Adorei a alternância com os nexos... *risos
Boa sorte em tudo e sucesso!!
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Anônimo, at 4:08 PM
eh por essas e outras q eu amo o gansinho! :)
to torcendo por vc amado...e ja com pena da concorrencia!
beijao
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aline, at 10:43 AM
hahhahah mas esse anonimo é um mala! humpf! q ousadia em falar alguma coisa pra esse fofo e muitoooooo inteligente q é meu amigo. ora bolas!
me poupe!
tu é mto mais q ele!!! tU É TUDIBÃO!
TE ADORO!!! EU SEI Q TU VAI CONSEGUIR!!!
bjão!!!!
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Anônimo, at 10:02 AM
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