Mais uma da série "Poemas para cortar os pulsos com bolacha-maria". De minha autoria, óbvio... :) To sem tempo de preparar algo mais incrementado. Até que eu consiga escrever algo melhor vai ter que ficar rolando textos escritos no passado. Esse foi escrito a mais ou menos um ano tambem.
Escaladas
Subimos na vida
Até chegar ao topo
Onde o vento sopra
Frio e congelante
Junto àqueles velhos
Medo e Desgosto
Aproximo-me do ápice
Justo ao contrário
Percebo que caio
Rapida e velozmente
Àquele antigo ponto
Que já é conhecido:
De onde eu tenho vindo
Novembro está chegando
A mim resta esperar
O topo ficou atras
A planície é tranqüila
O fim recomeça
E o ciclo perdura
A maldição não termina
Bondade não mais importa
Pois do topo eu não caí
Fui empurrado
Pela minha fraqueza
Pelo meu ego
Eu me traí
Escaladas
Subimos na vida
Até chegar ao topo
Onde o vento sopra
Frio e congelante
Junto àqueles velhos
Medo e Desgosto
Aproximo-me do ápice
Justo ao contrário
Percebo que caio
Rapida e velozmente
Àquele antigo ponto
Que já é conhecido:
De onde eu tenho vindo
Novembro está chegando
A mim resta esperar
O topo ficou atras
A planície é tranqüila
O fim recomeça
E o ciclo perdura
A maldição não termina
Bondade não mais importa
Pois do topo eu não caí
Fui empurrado
Pela minha fraqueza
Pelo meu ego
Eu me traí
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