Mais um capítulo dessa novela Lixão para vocês... :þ Aproveitem ...
Capítulo VI - Caindo na Real
Finalmente o avião chega ao seu destino. Ele desembarca com a sua mochila e passa reto pelas esteiras de bagagens, pois ele carregava tudo que precisaria por algum tempo. No portão de desembarque seus amigos lhe esperam, ou vocês acharam mesmo que ele ia largar tudo que tinha para ir a um lugar onde só há estranhos? Internet já existia nessa época...
Seus amigos não eram exatamente como ele esperava, mas era o que ele tinha, por isso os aceitaria mesmo que fossem vesgos e leprosos. Ao encontrá-los, foi todo sorrisos. Conversaram muto na língua do país, que falada parecia bem mais complicada que escrita, entretanto ainda assim compreensível. Até que lhe perguntaram: "E como vai ... ?"
Como será que ele ia? Não o havia visto desde a despedida, um dia antes de ir embora. Para aquele tambem, disse o quanto significava para ele e sem avisar desapareceu enquanto tomava banho. Por mais que ele soubesse que deveria dizer que estava partindo, não conseguia. Ora, ele não comrpeenderia isso. Anos de tentativas e erros e, quando finalmente ficam juntos e conseguuem expressar seus sentimentos em palavras, um foge.
E esse não foi atrás dele, apenas telefonou perguntando o porquê do desaparecimento. Por quê? Porque ele não podia dizer que não iam se ver mais por alguns anos devido ao seu próprio egoísmo e a sua vontade de sempre estar à frente dele mesmo. Competir com os outros é fácil: ou ganhamos ou perdemos. Competir consigo próprio é um desafio: sempre se destrói.
Um dia ele entenderia as razões; um dia um contaria ao outro. Talvez eles se encontrassem casualmente num shopping center anos mais tarde, os dois com barba na cara e alguns cabelos brancos. E talvez ele pedisse desculpas ao outro. Talvez o outro perdoasse. Isso ele não saberia ainda. Sabia que não esperava por isso, mas sentia falta. Sentia falta daquele q não havia ido atrás dele no aeroporto.
E seus amigos continuavam ali, falando mil coisas que ele não entendia mais. Falando algo em ir para casa pois ele deveria estar cansado. Diziam para ele dormir um pouco, então no dia seguinte estaria melhor. Ele concordou.
Capítulo VI - Caindo na Real
Finalmente o avião chega ao seu destino. Ele desembarca com a sua mochila e passa reto pelas esteiras de bagagens, pois ele carregava tudo que precisaria por algum tempo. No portão de desembarque seus amigos lhe esperam, ou vocês acharam mesmo que ele ia largar tudo que tinha para ir a um lugar onde só há estranhos? Internet já existia nessa época...
Seus amigos não eram exatamente como ele esperava, mas era o que ele tinha, por isso os aceitaria mesmo que fossem vesgos e leprosos. Ao encontrá-los, foi todo sorrisos. Conversaram muto na língua do país, que falada parecia bem mais complicada que escrita, entretanto ainda assim compreensível. Até que lhe perguntaram: "E como vai ... ?"
Como será que ele ia? Não o havia visto desde a despedida, um dia antes de ir embora. Para aquele tambem, disse o quanto significava para ele e sem avisar desapareceu enquanto tomava banho. Por mais que ele soubesse que deveria dizer que estava partindo, não conseguia. Ora, ele não comrpeenderia isso. Anos de tentativas e erros e, quando finalmente ficam juntos e conseguuem expressar seus sentimentos em palavras, um foge.
E esse não foi atrás dele, apenas telefonou perguntando o porquê do desaparecimento. Por quê? Porque ele não podia dizer que não iam se ver mais por alguns anos devido ao seu próprio egoísmo e a sua vontade de sempre estar à frente dele mesmo. Competir com os outros é fácil: ou ganhamos ou perdemos. Competir consigo próprio é um desafio: sempre se destrói.
Um dia ele entenderia as razões; um dia um contaria ao outro. Talvez eles se encontrassem casualmente num shopping center anos mais tarde, os dois com barba na cara e alguns cabelos brancos. E talvez ele pedisse desculpas ao outro. Talvez o outro perdoasse. Isso ele não saberia ainda. Sabia que não esperava por isso, mas sentia falta. Sentia falta daquele q não havia ido atrás dele no aeroporto.
E seus amigos continuavam ali, falando mil coisas que ele não entendia mais. Falando algo em ir para casa pois ele deveria estar cansado. Diziam para ele dormir um pouco, então no dia seguinte estaria melhor. Ele concordou.
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