Coincidências
Nesse fim-de-semana eu fiz coisas que não fazia há muito tempo.
Na quinta-feira, fui sozinho a um bar. Fazia tempo que eu não saía sozinho, sem saber quem eu ia encontrar. É claro que eu encontrei conhecidos, mas como o lugar estava muito cheio, acabei de largando de lá para outro bar, que fica ali perto mesmo. Lá encontrei um amigo e uma amiga que não via há muito tempo. Foi divertido.
Ontem fui a um lugar ao qual eu não ia há mais de um ano, eu acho. Já escrevi sobre esse lugar aqui. Eu ia lá dos meus 15 aos meus 18 anos praticamente todos os finais de semana, sendo que, na época, eles começam na quinta e terminavam só na segunda-feira. Anyway, o lugar ficou chato, ruim e eu parei de ir. Já tinha outros lugares aonde ir também. E agora eu volto pra lá, e ainda vou de ônibus, pois estava sem carro, como eu fazia naquela época.
E o mais incrível, encontro uma grande amiga que agora não mora na cidade. Era com ela que eu ia para lá sempre. Nos divertíamos muito, muito mesmo. Os momentos mais importantes da minha adolescência eu acho que estavam relacionados de alguma forma com tudo que acontecia lá dentro. Ao me despedir dela, eu disse: “foi tão bom te ver, que coincidência!”. Ela disse no meu ouvido, bem baixinho: “tu não sabe que coincidências não existem?”. Sim. Eu sei. Só não sei o que fazer.
Até!
Nesse fim-de-semana eu fiz coisas que não fazia há muito tempo.
Na quinta-feira, fui sozinho a um bar. Fazia tempo que eu não saía sozinho, sem saber quem eu ia encontrar. É claro que eu encontrei conhecidos, mas como o lugar estava muito cheio, acabei de largando de lá para outro bar, que fica ali perto mesmo. Lá encontrei um amigo e uma amiga que não via há muito tempo. Foi divertido.
Ontem fui a um lugar ao qual eu não ia há mais de um ano, eu acho. Já escrevi sobre esse lugar aqui. Eu ia lá dos meus 15 aos meus 18 anos praticamente todos os finais de semana, sendo que, na época, eles começam na quinta e terminavam só na segunda-feira. Anyway, o lugar ficou chato, ruim e eu parei de ir. Já tinha outros lugares aonde ir também. E agora eu volto pra lá, e ainda vou de ônibus, pois estava sem carro, como eu fazia naquela época.
E o mais incrível, encontro uma grande amiga que agora não mora na cidade. Era com ela que eu ia para lá sempre. Nos divertíamos muito, muito mesmo. Os momentos mais importantes da minha adolescência eu acho que estavam relacionados de alguma forma com tudo que acontecia lá dentro. Ao me despedir dela, eu disse: “foi tão bom te ver, que coincidência!”. Ela disse no meu ouvido, bem baixinho: “tu não sabe que coincidências não existem?”. Sim. Eu sei. Só não sei o que fazer.
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