A vidinha do Wood
Aproveitando que a Line tentou tirar um pouco da poeira aqui, vou abrir as janelas pra tirar o cheiro de mofo do seletando. E de mim também.
Vamos direto ao assunto: Tô passando por uma fase muito louca da minha vida. E só percebo isso por causa dos outros e de suas reações.
Deixa eu explicar: Eu fui efetivado numa companhia agrícola, no interior de SP. Agora eu moro numa cidade de 18 mil habitantes, ao invés de ficar como um peregrino zanzando por esse Brasil afora. Mas eu ainda não me dei conta disso, por causa da quantidade enorme de coisa pra se fazer (e lavar minhas roupas agora é uma delas). Mas percebo reações de surpresa e de estranhamento (?) de todos. Dos que estão aqui por quê querem saber porque saí de Floripa. Dos que estão em Floripa pq querem saber o que faço, onde moro, pq estou aqui, e como vim parar aqui. Ah, esses lá do Sul só tem essa reação depois de perguntar: Tas aonde, e fazendo o que da vida?
Já ví que pela primeira vez na minha vida que ninguem sabe nada a meu respeito. Nem meus pais, nem meus amigos, nem meus parentes... Acho que só o Mortão tem noção do que tem passado, mas ainda bem que ele não tá nem aí. Porque também, pela primeira vez na minha vida, não tô muito a fim de dizer o que tá acontecendo comigo. Mas eu já tracei um caminho provável, e isso aqui faz parte de um planejamento maior. É só o meio do caminho, e se for responder a todas as perguntas a cada curva, fico parado na estrada. E não quero isso. Menos ainda ficar aqui onde estou. E não vou desistir no meio do caminho, nem voltar atrás.
Claro que tudo isso é como um looping, meu desejo é voltar ao ponto de partida. Mas em alto estilo. Com a auto-estima no céu. Talves de gravata. Eu sei que vou conseguir.
Só espero que não demore muito.
PS: tenho que escrever como é morar num lugar que só tem uma locadora e 80% das fitas são dubladas... o problema é da locadora ou do povo que nem legenda gosta de ler? tirem por aí...
Vamos direto ao assunto: Tô passando por uma fase muito louca da minha vida. E só percebo isso por causa dos outros e de suas reações.
Deixa eu explicar: Eu fui efetivado numa companhia agrícola, no interior de SP. Agora eu moro numa cidade de 18 mil habitantes, ao invés de ficar como um peregrino zanzando por esse Brasil afora. Mas eu ainda não me dei conta disso, por causa da quantidade enorme de coisa pra se fazer (e lavar minhas roupas agora é uma delas). Mas percebo reações de surpresa e de estranhamento (?) de todos. Dos que estão aqui por quê querem saber porque saí de Floripa. Dos que estão em Floripa pq querem saber o que faço, onde moro, pq estou aqui, e como vim parar aqui. Ah, esses lá do Sul só tem essa reação depois de perguntar: Tas aonde, e fazendo o que da vida?
Já ví que pela primeira vez na minha vida que ninguem sabe nada a meu respeito. Nem meus pais, nem meus amigos, nem meus parentes... Acho que só o Mortão tem noção do que tem passado, mas ainda bem que ele não tá nem aí. Porque também, pela primeira vez na minha vida, não tô muito a fim de dizer o que tá acontecendo comigo. Mas eu já tracei um caminho provável, e isso aqui faz parte de um planejamento maior. É só o meio do caminho, e se for responder a todas as perguntas a cada curva, fico parado na estrada. E não quero isso. Menos ainda ficar aqui onde estou. E não vou desistir no meio do caminho, nem voltar atrás.
Claro que tudo isso é como um looping, meu desejo é voltar ao ponto de partida. Mas em alto estilo. Com a auto-estima no céu. Talves de gravata. Eu sei que vou conseguir.
Só espero que não demore muito.
PS: tenho que escrever como é morar num lugar que só tem uma locadora e 80% das fitas são dubladas... o problema é da locadora ou do povo que nem legenda gosta de ler? tirem por aí...
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home