Agora não é a minha vez e eu sei disso porque chegou a vez de outras pessoas. Posso gostar delas ou não, isso é indiferente. O importante é que elas têm agora a possibilidade de tomar o que é meu. Eu deixo. Sei que não há nada que eu possa fazer a respeito. Ainda sei que já estive na mesma posição e aproveitei a oportunidade que agora não é mais minha.
Mas mesmo assim é complicado. O peito pesa e a vontade de ter tudo de volta aumenta. Deixei por uma razão, e agora quero novamente sem nenhuma. Quero o que era meu ou o que eu assim pensava ser. Mesmo quando está a um passo, eternamente longe.
Tão distante fora e tão perto dentro de mim. Agora já tão diferente que chega a parecer irreconhecível. Até para mim que conhecia tão bem tudo. Agora percebo que não perdi, aprisionei. O que os outros vão ter não é aquilo que eu tive. Porque continua comigo e isso ninguém pode ter.
Mas mesmo assim é complicado. O peito pesa e a vontade de ter tudo de volta aumenta. Deixei por uma razão, e agora quero novamente sem nenhuma. Quero o que era meu ou o que eu assim pensava ser. Mesmo quando está a um passo, eternamente longe.
Tão distante fora e tão perto dentro de mim. Agora já tão diferente que chega a parecer irreconhecível. Até para mim que conhecia tão bem tudo. Agora percebo que não perdi, aprisionei. O que os outros vão ter não é aquilo que eu tive. Porque continua comigo e isso ninguém pode ter.
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