“You never really know
What it is
Not until it goes
And if it comes again
It's a miracle”
(Vertical Horizon)
Essa é uma música de uma banda da qual uma música eu já conhecia a uns anos, mas só recentemente resolvi me prestar a baixar mais algumas músicas. Resultado: adorei todas músicas deles e comecei a procurar pelas letras na Internet.
Foi quando li essa estrofe. Sei que a maioria de vocês vai pensar: “e quem não sabe disso?” Mas é verdade, e merece ser dita, pois se aplica a tudo, especialmente a relacionamentos.
Oito horas da manhã. O despertador toca, você vira os olhos remelentos pro lado e vê que tem alguém ali: seu(ua) namorado(a). Então você pensa que não sabe praticamente nada sobre ele, como por exemplo, em que dia o Barão (cachorro que ele teve quando era criança) morreu e como ele se sentiu com isso. Você não faz nem idéia de que ele gostava de sorvete de banana caramelada com calca de chocolate meio-amargo. A avó o chamava de picorrucho? Por Deus! Sem saber essas coisas de extrema importância, não tem como ter certeza dos próprios sentimentos. Tchau pra ti, desconhecido! Sai!
Depois que ele vai embora e que você descobre que ele já achou outra pessoa começa a se lembrar de tudo que você de fato sabia. De como ele acordava no meio da noite assustado com alguém pesadelo no qual estavam te fazendo mal. Da forma como ele se preocupava com o pai que andava doente. De todas as maneiras que você aprendeu com ele a dizer “esse é o único lugar onde eu queria estar” sem falar uma única palavra.
Mas ele já foi, porque você achava que não o conhecia bem o bastante. E agora ele tem certeza que você não é quem ele conhecia, porque por mais paranóica que essa pessoa fosse ela nunca deixaria ele ir embora, muito menos mandá-lo fazer isso. O jeito é tentar seletar uma figura nova, pois se ele voltar é por milagre.
What it is
Not until it goes
And if it comes again
It's a miracle”
(Vertical Horizon)
Essa é uma música de uma banda da qual uma música eu já conhecia a uns anos, mas só recentemente resolvi me prestar a baixar mais algumas músicas. Resultado: adorei todas músicas deles e comecei a procurar pelas letras na Internet.
Foi quando li essa estrofe. Sei que a maioria de vocês vai pensar: “e quem não sabe disso?” Mas é verdade, e merece ser dita, pois se aplica a tudo, especialmente a relacionamentos.
Oito horas da manhã. O despertador toca, você vira os olhos remelentos pro lado e vê que tem alguém ali: seu(ua) namorado(a). Então você pensa que não sabe praticamente nada sobre ele, como por exemplo, em que dia o Barão (cachorro que ele teve quando era criança) morreu e como ele se sentiu com isso. Você não faz nem idéia de que ele gostava de sorvete de banana caramelada com calca de chocolate meio-amargo. A avó o chamava de picorrucho? Por Deus! Sem saber essas coisas de extrema importância, não tem como ter certeza dos próprios sentimentos. Tchau pra ti, desconhecido! Sai!
Depois que ele vai embora e que você descobre que ele já achou outra pessoa começa a se lembrar de tudo que você de fato sabia. De como ele acordava no meio da noite assustado com alguém pesadelo no qual estavam te fazendo mal. Da forma como ele se preocupava com o pai que andava doente. De todas as maneiras que você aprendeu com ele a dizer “esse é o único lugar onde eu queria estar” sem falar uma única palavra.
Mas ele já foi, porque você achava que não o conhecia bem o bastante. E agora ele tem certeza que você não é quem ele conhecia, porque por mais paranóica que essa pessoa fosse ela nunca deixaria ele ir embora, muito menos mandá-lo fazer isso. O jeito é tentar seletar uma figura nova, pois se ele voltar é por milagre.
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