Hoje foi um dia totalmente atípico. Fui visitar a minha ex-faculdade hoje. Lembrei de como, mesmo sem um tostão no bolso, eu gostava de ser estudante...
Desde que me formei em abril de 2003, nunca mais tinha colocado os pés no CCA (Centro de Ciências Agrárias). Não, não foi promessa de estudante indignado com a qualidade de ensino, nem problemas com os professores que nunca trabalhavam ou mesmo desavenças com colegas. Simplesmente não fui mais lá.
Mas foi ótimo dar um pulo lá, encontrar velhos colegas (que nunca se formam, por sinal), professores que eram mais amigos que mestres, ver realmente que apesar dos problemas o ensino público tenta sobreviver e as coisas por um acaso evoluem, e quem sabe, no fundo a coisa toda melhora.
Deu muita saudade de quando era estudante, e olha, nem faz tanto tempo assim. Na real, eu ainda não me sinto como um profissional. Deu pra ver de como eu gosto da minha profissão (apesar de saber que vou ter alguns problemas por causa disso) e de como faz falta o convívio de gente que apesar de ser muito diferente, tem os mesmos ideais. Claro, também deu saudade do povo lindo que sempre habitou aquele lugar, afinal eu tenho e sempre tive pensamentos carnais.
E é nessas horas que, como um ótimo consolo, é possível lembrar: sempre dá pra fazer um mestrado...
Desde que me formei em abril de 2003, nunca mais tinha colocado os pés no CCA (Centro de Ciências Agrárias). Não, não foi promessa de estudante indignado com a qualidade de ensino, nem problemas com os professores que nunca trabalhavam ou mesmo desavenças com colegas. Simplesmente não fui mais lá.
Mas foi ótimo dar um pulo lá, encontrar velhos colegas (que nunca se formam, por sinal), professores que eram mais amigos que mestres, ver realmente que apesar dos problemas o ensino público tenta sobreviver e as coisas por um acaso evoluem, e quem sabe, no fundo a coisa toda melhora.
Deu muita saudade de quando era estudante, e olha, nem faz tanto tempo assim. Na real, eu ainda não me sinto como um profissional. Deu pra ver de como eu gosto da minha profissão (apesar de saber que vou ter alguns problemas por causa disso) e de como faz falta o convívio de gente que apesar de ser muito diferente, tem os mesmos ideais. Claro, também deu saudade do povo lindo que sempre habitou aquele lugar, afinal eu tenho e sempre tive pensamentos carnais.
E é nessas horas que, como um ótimo consolo, é possível lembrar: sempre dá pra fazer um mestrado...
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